"Os períodos se encarregam em mostrar o que não importa
Criamos dificuldades na posta da rotina qual não nos envaidece,
Mas não mata, nem sequer fere; Apenas incomoda.
Encontro o ar que meu corpo requer,
Mas desdenho...
E desvio minha culpa para outro lado qualquer
O lado do cheiro da analogia que fizeste
Não és minha por um genuíno acaso
Por mau senso, desencontros e não desamor
Mas se foras, seguirás sempre minha, não importa o que for
Se não fores é porque nunca teve meu caso
Tu, então, te importas com o medo
Eu, agora, me importo com a flor.
Minha rainha de nome qualquer, sabes o quanto espero por ti?
De tudo que tive, fiz-me discente das iras do mundo que falam por si.
Sempre te tive sem ao menos chorar,
Criamos dificuldades na posta da rotina qual não nos envaidece,
Mas não mata, nem sequer fere; Apenas incomoda.
Encontro o ar que meu corpo requer,
Mas desdenho...
E desvio minha culpa para outro lado qualquer
O lado do cheiro da analogia que fizeste
Não és minha por um genuíno acaso
Por mau senso, desencontros e não desamor
Mas se foras, seguirás sempre minha, não importa o que for
Se não fores é porque nunca teve meu caso
Tu, então, te importas com o medo
Eu, agora, me importo com a flor.
Minha rainha de nome qualquer, sabes o quanto espero por ti?
De tudo que tive, fiz-me discente das iras do mundo que falam por si.
Sempre te tive sem ao menos chorar,
Chorei depois, nesta hora infinda de mim
Os tempos trarão nossos tempos, que sem fobia
Os tempos trarão nossos tempos, que sem fobia
Trar-nos-ão o que foi-nos outrora, ou não."
Luiz Felipe Angulo Filho