terça-feira, 22 de setembro de 2009

Moças, Moços (Mundo Moderno, melhore)

Menosprezo maravilhosas moças milimetricamente mentirosas, mercenárias, melodramáticas. Meninas mostram-me migalhas. Mesmo moças matutinas, mediando músculos, menoscabando matérias. Microorganismos médios muito molestados! Muitas mulheres magníficas, mulatas, mutiladas moças magrelas, macias, mudam minorias manipulando momentos, mascaram-se meninas, mulheres miúdas...

Muita maquiagem, mão-de-obra melindrada: Mercadoria. Magoando-me mostrando marasmo, missão modelada. Metabolismos maltratados mesclam meticulosamente mitos. Miniaturas miseráveis ministram moléstias, monarcas monitoram maciçamente medindo mordaça. Mostrando multidões, menos mulheres.

Melodias mal maestradas multiplicam massa; Menosprezam músicas! Malabarismos malcriados, malvistos... Machos, Moças, muitos mamíferos mancos manobrando milhares. Material marginal massificado; Marquises, mastros mostrando monstros, mini-saias, menos roupa, menos meditação, mesmice maçônica. Materialistas, muitas, muitos...

Meras miçangas multimilionárias mediam métodos mais monstruosos... Mulheres meio-fio. Mulheres menos maternas, marotos menos merecedores mastigam morbidamente modos. Meia-noite metem-se mirando mundo. Medulas medonhas mal mexidas medram meu modo.
Misericórdia... Malemolência... Mentira.

Luiz Felipe Angulo Filho