Menosprezo maravilhosas moças milimetricamente mentirosas, mercenárias, melodramáticas. Meninas mostram-me migalhas. Mesmo moças matutinas, mediando músculos, menoscabando matérias. Microorganismos médios muito molestados! Muitas mulheres magníficas, mulatas, mutiladas moças magrelas, macias, mudam minorias manipulando momentos, mascaram-se meninas, mulheres miúdas...
Muita maquiagem, mão-de-obra melindrada: Mercadoria. Magoando-me mostrando marasmo, missão modelada. Metabolismos maltratados mesclam meticulosamente mitos. Miniaturas miseráveis ministram moléstias, monarcas monitoram maciçamente medindo mordaça. Mostrando multidões, menos mulheres.
Melodias mal maestradas multiplicam massa; Menosprezam músicas! Malabarismos malcriados, malvistos... Machos, Moças, muitos mamíferos mancos manobrando milhares. Material marginal massificado; Marquises, mastros mostrando monstros, mini-saias, menos roupa, menos meditação, mesmice maçônica. Materialistas, muitas, muitos...
Meras miçangas multimilionárias mediam métodos mais monstruosos... Mulheres meio-fio. Mulheres menos maternas, marotos menos merecedores mastigam morbidamente modos. Meia-noite metem-se mirando mundo. Medulas medonhas mal mexidas medram meu modo.
Misericórdia... Malemolência... Mentira.
Luiz Felipe Angulo Filho
Proporcionar a todos os usuários e fundamentalmente para mim, um módico arquivo digital de cultura. Esta é a razão de ser deste Blog. Intervenções precisas, como fez Camões, sem manter um verso em falso; Lamentos de amor de Vinícius, em prosa e verso, falado e cantado; a Esquizofrenia contagiosa de Pessoa; as letras soberanas de Chico Buarque; Os conselhos ditados por Drummond; E por fim, algumas das bestialógicas quais produzo em linhas pretenciosas, todavia bem intencionadas.