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"Uma prece eu peço
Peço com devoção
Devoto de muitas preces
Que já não crê na perfeição
Na prece, me parece
Certa alma nunca em vão
E devoto de um voto
No pleito de uma razão
Emoção que fica aqui
Sensação de estar aqui
Numa prece que não esquece
A razão da emoção
Sentir é vida
Pensar é alma
Fazer é calma
Em meio à escuridão
Não me segue
Não me apresse
Porque tal prece
Faz meu chão
Tenho fonte
Tenho água
Satisfaço com meu pão
Refletir o que há por vir
Lembrar o que vivi
Ecoando no caminho
Que na mão eu já senti
Sigo a seta
Miro o alvo
Vou à frente
São e salvo
Na minha prece
Sinto o eu
Resistindo tantos breus
Penso aqui
Mas vejo lá
O presente que pressente
O futuro é da mente
Na minha prece
Luz me desce
Neste cerne
Que me deste
Peço à prece
Não desamor
E o que aparece
Não padece
Duro saber
Raro fervor
Reza a lenda
Não me ofenda
Abra a fenda
De tua flor
No meio da prece
Um canto
Um pranto
Um encanto
E no fim da prece
O que aparece
É o fim da dor"
Peço com devoção
Devoto de muitas preces
Que já não crê na perfeição
Na prece, me parece
Certa alma nunca em vão
E devoto de um voto
No pleito de uma razão
Emoção que fica aqui
Sensação de estar aqui
Numa prece que não esquece
A razão da emoção
Sentir é vida
Pensar é alma
Fazer é calma
Em meio à escuridão
Não me segue
Não me apresse
Porque tal prece
Faz meu chão
Tenho fonte
Tenho água
Satisfaço com meu pão
Refletir o que há por vir
Lembrar o que vivi
Ecoando no caminho
Que na mão eu já senti
Sigo a seta
Miro o alvo
Vou à frente
São e salvo
Na minha prece
Sinto o eu
Resistindo tantos breus
Penso aqui
Mas vejo lá
O presente que pressente
O futuro é da mente
Na minha prece
Luz me desce
Neste cerne
Que me deste
Peço à prece
Não desamor
E o que aparece
Não padece
Duro saber
Raro fervor
Reza a lenda
Não me ofenda
Abra a fenda
De tua flor
No meio da prece
Um canto
Um pranto
Um encanto
E no fim da prece
O que aparece
É o fim da dor"
João Aranha