Proporcionar a todos os usuários e fundamentalmente para mim, um módico arquivo digital de cultura. Esta é a razão de ser deste Blog. Intervenções precisas, como fez Camões, sem manter um verso em falso; Lamentos de amor de Vinícius, em prosa e verso, falado e cantado; a Esquizofrenia contagiosa de Pessoa; as letras soberanas de Chico Buarque; Os conselhos ditados por Drummond; E por fim, algumas das bestialógicas quais produzo em linhas pretenciosas, todavia bem intencionadas.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Poeminha
Vou exorar alvará para amar-te,
Assim de atitude súbita e peremptória
Amar-te bem amadinho,
A exonerar por toda minha trajetória
Amar-te com concordata e carinho
De um contíguo amor servil
Até morrer de amar-te o bastante,
Tão-só se houver ciência pedante
De saber que este amor lhe serviu.
Luiz Felipe Angulo Filho