terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Poeminha


Vou exorar alvará para amar-te,

Assim de atitude súbita e peremptória

Amar-te bem amadinho,

A exonerar por toda minha trajetória

Amar-te com concordata e carinho

De um contíguo amor servil

Até morrer de amar-te o bastante,

Tão-só se houver ciência pedante

De saber que este amor lhe serviu.


Luiz Felipe Angulo Filho