quarta-feira, 21 de julho de 2010

Soneto à Daniela

Quanta tristeza eu não tenho
Minha avenida de flores
Quanta pobreza que vejo
Aos que rejeitam amores

Quanta doçura a poesia
Trazes a vista do mundo
Quanta beleza, harmonia,
Pelos sonetos noturnos

Que alegria tenho eu
Poeta médio... Singela
A inspiração que escreveu

Linhas que, sim, se revela
O estro que enfim me deu
De ser poeta só dela
.
Luiz Felipe Angulo Filho